Se a arte é chama, este núcleo é o ar que mantém a combustão. Aqui se cuida da viabilidade, da logística, da organização dos processos e da sustentação que permite que a linguagem da Giro8 exista no mundo real.
Produzir arte é atravessar burocracias, prazos, editais, viagens, contratos, coxias e palcos. É transformar intenção em estrutura. É manter o fluxo. Por isso, este núcleo trabalha como um motor silencioso, porém indispensável.
Produtor cultural internacional, com trajetória sólida na articulação de redes entre Brasil e América Latina, fundador e coordenador do FIDESP – Fórum Internacional de Dança do Estado de São Paulo, Marcelo opera como o olhar estratégico da Giro8. Sua presença amplia possibilidades, abre portas e costura parcerias.
Há uma frase que o acompanha: produzir é construir pontes onde antes só havia abismos.
Responsável por garantir que cada movimento da companhia aconteça com estabilidade, precisão e sustentabilidade. Igor administra recursos, organiza processos e sustenta o cotidiano operativo da Giro8 com firmeza e clareza.
Cleyber é quem transforma ideia em estrutura física. Ele cuida das montagens de palco, som, cenário e coordenação da iluminação. Sua função não é criar, mas viabilizar o que foi criado. É ele quem afina o palco para que a obra apareça inteira.
E há uma frase que descreve sua função: a técnica é a base invisível que permite que a arte respire.
Erica cria a ponte entre a Giro8 e o público, transformando processos internos em presença externa. É ela quem articula narrativa de marca, posicionamento institucional, campanhas, linguagem visual e comunicação digital. Sua função é costurar discurso, construir relação e dar forma ao modo como a Giro8 se apresenta ao mundo.
E há uma frase que ilumina esse papel: comunicar é acender faróis no lugar certo para que o caminho seja encontrado.